Com o avanço dos setores e o desenvolvimento de novas soluções em diversos segmentos do mercado, a terminologia economia compartilhada ganhou mais força do que nunca. Um dos principais objetivos dessa prática é unir empresas e pessoas por meio da tecnologia. Há mais de uma década, esse modelo de trabalho tem evoluído e se transformado em opção de renda extra para muitas pessoas. Ainda, no contexto pós-pandemia, é indubitável a importância e proporção que ela tomou, tornando-se um dos principais meios de trabalho para quem foi financeiramente afetado nesta situação.
Em pesquisa realizada no ano de 2018 pelo CNDL — Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas —, o Brasil já apontava o crescimento do formato de economia compartilhada, divulgando que cerca de 89% dos brasileiros já eram usuários do consumo colaborativo e se mostraram satisfeitos com o resultado obtido através dele. Além disso, a PwC — Price Waterhouse Coopers —, conhecida pela prestação de serviços em auditoria e consultoria de negócios, estima que até 2025 o método de economia compartilhada pode chegar em US$ 335 bilhões. No mesmo relatório, nos pontos que diziam respeito aos públicos mapeados, quase 40% dos participantes com idade acima de 45 anos são fornecedores desse modelo de trabalho e a grande maioria das pessoas que fazem parte e consomem deste mercado declararam ter até 25 anos.
Este novo formato de trabalho tornou-se uma alternativa de complemento de renda para àqueles que já possuem algum tipo de ocupação. Mas para outros, representa a única e principal opção de gerar sua própria receita. A seguir, consulte mais informações sobre o que é a economia compartilhada e como ela pode auxiliar no ganho de renda extra.
O que é economia compartilhada?
O termo economia compartilhada, economia colaborativa ou “peer to peer” (P2P), como também é conhecida, é um modelo de negócio baseado no compartilhamento de produtos ou serviços entre duas ou mais pessoas. Geralmente, essa é uma tendência intermediada pelo uso da tecnologia, por meio de plataformas digitais que permitem a troca e a avaliação de todas as partes usuárias do recurso. Resumidamente, os meios de economia compartilhada interliga prestadores de serviços e seus consumidores numa relação em que todas as partes ganham, seja através da geraçaõ de renda extra ou da praticidade e economia oferecida no serviço contratado.
O intuito desta modalidade é, principalmente, integrar e melhorar a utilidade de bens e serviços no meio social, consequentemente reduzindo os custos gerados e servindo como opção de trabalho para muitos outros. Ela não implica somente no aumento de renda, mas também na qualidade dos serviços empregados, pois os meios de avaliação e o aumento das opções disponíveis exigem que os prestadores de serviço entreguem tudo com excelência.
Um dos principais diferenciais da economia compartilhada e que evoluiu com o passar dos anos é o fato de que hoje podemos recorrer às plataformas online para facilitar a integração entre oferta e demanda. Neste contexto, podemos considerar que alguns dos negócios considerados mais revolucionários e inovadores possuem estratégias baseadas na economia colaborativa, por exemplo:
- o Uber, um aplicativo de transporte que une motoristas parceiros a pessoas que precisam se deslocar de um lugar para outro;
- o Airbnb, que permite que as pessoas loquem suas casas para outras também por uma plataforma digital;
- o Mercado Livre, que concentra compra e venda de objetos fazendo o intermédio por meio de seu site ou app;
- o Ifood, que estabelece um vínculo entre entregadores e restaurantes para suprir a demanda de seus consumidores.
A lista não para por aqui. São inúmeros os negócios e as propostas que surgem a cada dia. Praticamente, todos os setores já contam com algum serviço ou produto adquirido através do modelo de economia compartilhada. Se a sua empresa ainda não considerou terceirizar algum meio através de um prestador de serviço que utilize o modelo de economia compartilhada, talvez o seu negócio esteja deixando passar a melhor escolha para contribuir com uma causa e evitar gastos desnecessários.
Economia compartilhada no setor de TI
Um exemplo de onde é possível utilizar serviços de economia compartilhada na sua empresa é no setor de TI. Diversos negócios, como a FindUP, disponibilizam profissionais de TI especializados em várias localidades de todo o Brasil, que podem ser contratados por meio de uma plataforma única com soluções tecnológicas que utilizam inteligências de geolocalização e big data para oferecer o melhor atendimento e um gerenciamento eficaz do trabalho solicitado.
Os técnicos de campo têm a oportunidade de se conectar facilmente às empresas locais que necessitam de seus serviços a qualquer momento.
Além de ser um recurso democrático e sem burocracias, a empresa que realiza o intermédio do serviço garante total administração das entregas e preocupa-se em estabelecer todo fluxo de informações necessários, para que os especialistas compartilhados tenham todo contexto do negócio para o qual foram designados e saibam previamente sobre o problema que precisam resolver ou que tipo de suporte precisam dar.
Como o field service ajuda quem está em busca de uma renda extra?
O field service é o termo designado para “serviço de campo”. Por meio dele, são encaminhados técnicos de TI especialistas para prestar suporte e atendimento presencial em empresas físicas. Na área de TI, esse setor é um dos principais responsáveis pela revolução da economia compartilhada baseada no uso de tecnologia.
Em empresas referenciadas como a FindUP, profissionais do ramo podem juntar-se a plataforma de field service como alterativa para geração de renda extra e, as instituições interessadas em utilizar o serviço, contam com o fator economia e garantia de especialidade por parte do fornecedor. Além disso, a capilaridade em TI pode ser um fator de escolha importante a ser considerado. Ela diz respeito a capacidade que a empresa possui de atender diversas localidades em seu ramo de atuação, ou seja, são empresas com as quais você pode contar em qualquer lugar do país.
Já deu para perceber a importância e a infinidade de opções de impacto que envolvem o método de economia compartilhada nos quais a sua empresa pode investir, basta que essa escolha esteja estrategicamente alinhada ao que o seu negócio precisa. Os benefícios e vantagens desse novo-velho conceito são diversos, mas seu principal objetivo é ter a oportunidade de ser um negócio consciente e que colabora com as iniciativas coletivas, fortalecimento de comunidades, incetivo ao consumo sustentável, melhoria da qualidade do consumo de produtos e serviços, e muito mais.
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